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UM FILME OU DOIS
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Casa de Dinamite: redundância fragmentada
Crédito: Divulgação Acho que o problema de Casa de Dinamite (2025) não é nem a Kathryn Bigelow decidir compartimentar a narrativa. Esse é, inclusive, um bom gancho para a condução de obras focadas na ação, ainda que ela aconteça numa dimensão menos prática e mais dramática da coisa, tal qual a diretora propõe, aqui. A questão é a redundância mesmo. A ferramenta da fragmentação é um dos recursos mais instigantes que o cinema contemporâneo pode lançar mão. Mas o modo como os
danielsa510
10 de nov.
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